A VILA
Fui assistir agora à tarde o filme do N. Night Shayman. Um filme muito bom, com um final surpreendente. De acordo com comentário que o Cristiano cita em seu blog, http://www.cristianof.weblogger.terra.com.br/, "Um suspense de primeira com um final surpreendente. Sérgio Dávila definiu o filme muito bem como uma "metáfora do medo oficial da Era Bush."
Um filme cheio de metáforas, inteligentes. o que dizer da "cor proibida"?
E a Sigourney Weaver, que maravilha. Numa determinada cena com o William Hurt ela está qualquer coisa. Não dá para dizer qual a cena, senão corre o risco de entregar o final - mas todos vão perceber de que cena esou falando.
E, at last, but not least (rs), tem o Joaquim Phoenix, que também justifica qualquer ida ao cinema.
Nâo percam! Provavelmente estará na lista dos melhores de 2004.
Um filme cheio de metáforas, inteligentes. o que dizer da "cor proibida"?
E a Sigourney Weaver, que maravilha. Numa determinada cena com o William Hurt ela está qualquer coisa. Não dá para dizer qual a cena, senão corre o risco de entregar o final - mas todos vão perceber de que cena esou falando.
E, at last, but not least (rs), tem o Joaquim Phoenix, que também justifica qualquer ida ao cinema.
Nâo percam! Provavelmente estará na lista dos melhores de 2004.
postado por Ralph Luis às
5:07 PM
2 Comentários:
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anonymous said...
Não gostei muito do filme, não. Quer dizer, fiquei o filme todo curioso pra ver onde ia chegar, mas, quando chegou, eu meio que já tinha deduzido. Fora isso, acho que aquele diretor perde o tempo dele fazendo esses thrillers, só pra causar algo no fim, e esquece do conteúdo, e faz um filme assim meio modorrento. O porque deles estarem ali, vivendo daquele jeito, daria muito mais pano pra manga do que ficar brincando de monstrinho jeca. Mas os atores salvam o filme, assim como o visual. O desfecho eu achei meio lé-com-cré, o guarda que ajuda sem sequer questionar, como se fosse desprovido de curiosidade. Mas gosto é gosto, não se discute.
abraços T.h.o.m.a.s.
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