Ecos da Parada
Antes que passe muito tempo, vamos a alguns comentários sobre a Parada de domingo....
A Parada do Rio, domingo, foi realizada na Praia de Copacabana, um cenário por si só deslumbrante. A deste ano, a meu ver, foi mais desorganizada do que a do ano passado. Não que isso seja um problema em si, afinal talvez esse seja um diferencial em se tratando de uma Parada no Rio. Mas foi estranho ver os enormes buracos entre os grupos de carro, inclusive a ponto de muitas pessoas acharem que já tinha terminado quando longe ainda tinham carros vindo.
Faltaram carros das mais badaladas boites do circuito gay do Rio de Janeiro. Estava lá a do Buraco da Lacraia, um carro discreto e simpático, mas das outras nem sinal. Isso talvez explique a seleção musical da Parada, que a meu ver não estava tão boa quanto a do ano passado.
Também a Parada demorou a sair – com concentração à 1 da tarde, ela só começou a andar por volta das quatro e meia. Talvez a concentração pudesse ter sido marcada para mais tarde.
E afora as demonstrações afetivas explícitas, o que vimos foi uma reação mais natural aos diversos casais gays que desfilavam na Praia. Sinal de maior aceitação? Sei não. Isso no Rio de Janeiro é sempre difícil de afirmarmos. Mas pelo menos ali estava tranqüilo.
Não vieram meus amigos de Belo Horizonte, São Paulo ou Brasília. O que foi uma pena, pois estou com saudades. Apenas um amigo do interior do Espírito Santo, que não tinha ido à de São Paulo, veio. Foi bom revê-lo.
Enfim, passada a Parada, a vida continua.
A Parada do Rio, domingo, foi realizada na Praia de Copacabana, um cenário por si só deslumbrante. A deste ano, a meu ver, foi mais desorganizada do que a do ano passado. Não que isso seja um problema em si, afinal talvez esse seja um diferencial em se tratando de uma Parada no Rio. Mas foi estranho ver os enormes buracos entre os grupos de carro, inclusive a ponto de muitas pessoas acharem que já tinha terminado quando longe ainda tinham carros vindo.
Faltaram carros das mais badaladas boites do circuito gay do Rio de Janeiro. Estava lá a do Buraco da Lacraia, um carro discreto e simpático, mas das outras nem sinal. Isso talvez explique a seleção musical da Parada, que a meu ver não estava tão boa quanto a do ano passado.
Também a Parada demorou a sair – com concentração à 1 da tarde, ela só começou a andar por volta das quatro e meia. Talvez a concentração pudesse ter sido marcada para mais tarde.
E afora as demonstrações afetivas explícitas, o que vimos foi uma reação mais natural aos diversos casais gays que desfilavam na Praia. Sinal de maior aceitação? Sei não. Isso no Rio de Janeiro é sempre difícil de afirmarmos. Mas pelo menos ali estava tranqüilo.
Não vieram meus amigos de Belo Horizonte, São Paulo ou Brasília. O que foi uma pena, pois estou com saudades. Apenas um amigo do interior do Espírito Santo, que não tinha ido à de São Paulo, veio. Foi bom revê-lo.
Enfim, passada a Parada, a vida continua.
1 Comentários:
Não vi muita cobertura sobre a parada, mas foi bem grande, né?
Uma dúvida que tenho: Rio ou SP é mais "gay friendly"?
Às vezes os cariocas parecem muito mais desencanados, descolados e tal... mas tambem há uma forte imagem do carioca machão/machista, daqueles que aparecem nos jornais depois das confusões nas boates.
Ou as duas seriam apenas "gay-money friendly"?
Abraço apertado e saudoso!!!
Dani (SR/SP)
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