São as águas de março fechando o verão...

Ainda é verão, e já começa a faltar água em várias bairros da cidade. A estiagem se prolonga - não chove desde antes do Carnaval - e as temperaturas batem recordes. Do tipo, por exemplo, se ontem foi o dia mais quente, isso quer dizer, que foi, do tempo passado mesmo, pois hoje certamente já está mais quente. As águas de março ainda não vieram para fechar o verão...
De novo, a comemoração do aniversário da Regina, sábado passado. Uma roda de samba prá ninguém botar defeito, na Vila Isabel de Noel. Muita bebida, muitos petiscos de botequim. Aquele bairro é quente, logo, estava mais quente ainda.
Nada de novo no campo profissional.
Na cidade, a sensação de insegurança aumenta. Balas perdidas, etc e tal. Tipo a lei de Murphy - se as coisas podem piorar, elas vão piorar....
Eu ainda não sei se irei a Belo Horizonte na Semana Santa.
Ah sim, eu retomei as aulas de jump, de novo com o professor do ano passado. Volta às origens.

É CAMPEÃO!!!!

SORRY, PERIFERIA!!!
SORRY, VASCAÍNOS, TRICOLORES E BOTAFOGUENSES!
É CAMPEÃO!!
É CAMPEÃO!!
É CAMPEÃO!!

ULTIMOS REMORSOS ANTES DO ESQUECIMENTO

“No palco é contada a história de três amigos, acompanhados de seus familiares, que se reúnem para resolver juntos o problema da casa que haviam comprado anos antes. A partir daí começam os acertos de contas, mal entendidos e recordações nostálgicas”.

“Gostaria que não tivéssemos nos conhecido”.

“Esse final de semana foi vivificante. Vi-vi-fi-can-te!”.

Um acerto de contas com o passado, numa construção fragmentada, onde as certezas e as mágoas impedem qualquer possibilidade de comunicação, se é que pode haver comunicação quando o passado que deveria estar enterrado não está. Um mènage à trois que na juventude uniu 3 amigos e que transborda anos depois, quando os três vão se reencontrar para discutir a venda da casa – o patrimônio dos 3.

Um belíssimo texto do francês Jean-Luc Lagarce, uma bela montagem do grupo “Os dezequilibrados”, que assisti hoje no Teatro SESC de Copacabana. Uma ida ao teatro que me fez muito bem.

O Eclipse

Tempos que passam, e vão deixando lembranças pontuais.
Assim, acabou o horário de verão, embora o próprio ainda não.
Assisti "Pequena Miss Sunshine" e "Borat", gostei mais do primeiro. Mas num tempo em que fosse mais crítico, diria que ambos são engraçadinhos. O que provavelmente quereria dizer que são bobagens criativas....
Enfim, como muita gente afirmou por aí, "agora é que o ano começa". Ah tah. Se é prá ser assim, será, neh?
Estive ainda, para comemorar o aniversário de Mabel, em um agradável brechó na Rua Alice, em Laranjeiras. Um café muito agradável, conversas animadas, o dono do local, o Vitor, uma simpatia. As vezes a gente esquece que o Rio de Janeiro tem desses lugares. Mas é preciso lembrar sempre, o Rio de Janeiro também é isso. Rio de Janeiro que, aliás, no próprio dia do aniversário da Mabel também fazia aniversário - e o clima de aniversário estava assim, digamos, meio chocho...
Retomei as aulas de jump, só que em outra academia agora, com o primeiro dos professores, que havia saído da academia anterior no final do ano.
E o Flamengo inicia amanhã (já hoje, pelo horário atual) a disputa da final de Taça Guanabara, contra o Madureira. 4ª feira tem o próximo jogo.
E hoje, mais cedo na noite, teve o primeiro eclipse lunar do ano. Fui até o calçadão da Av. Atlântica prá ver.
Enfim é isso. O ano começou. Começou???