Dia da Parada, acordei e o céu estava azul e o sol brilhava naquela estranha cidade ao sul do Rio de Janeiro. Um pouco antes do meio-dia fiz o check-out do hotel, deixei minha mala guardada lá e fui prá Paulista. A essa hora já tinha grande movimento, prenúncio da festa que iria acontecer pouco tempo depois. Entrei no MacDonald´s para comer algo, e aproveitei para dar uma entrada na Internet. Nada de novo no front, a não ser o fato de não ter conseguido entrar nos blogs do
Mutatches nem do
Idman pois "conteúdo impróprio havia sido identificado nos mesmos..." hahahaha.
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A Parada foi ótima, muita animação. Sei que muita gente critica, principalmente pelo caráter comercial que está assumindo. Na viagem de volta vi, na Folha, várias declarações nesse sentido.
Não digo que discordo do que é dito, mas para mim estava ótimo, era uma festa e estava me divertindo com meus amigos. Encontrei até o
Renato, um amigo recém separado de um casamento de muitos anos, que estava com a namorada atual.
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E com aquela quantidade de gente toda conseguimos nos encontrar todos. Até a lenda
Didi, como tão bem definiu
Idman. No final ficamos na Paulista quase na Consolação, em frente à uma Igreja, dançando, bebendo e vendo os carros alegóricos passarem.
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Num carro estava Marta Suplicy e o Genoíno. Em outro, no início da Parada, o Eduardo Suplicy cantou Blowing in the Wind. O que foi aquilo, minha gente? Estranha mesma, aquela cidade.
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E só para me agradar (hehehehe) e desmentir a fama de cidade fria e chuvosa, tinha sol e fez calor na cidade durante a Parada.